INCLUSÃO SOCIAL
Empresários brasileiros cada vez mais se rendem à realidade de seu povo no que diz respeito à inclusão no meio social, de pessoas portadoras de algum tipo de deficiência, e que a bem pouco tempo atrás eram vistas e tratadas como pessoas “doentes”.
Isso se deve em parte ao forte trabalho de entidades como a APAE (Associação de Pais e Amigos de Excepcionais), que preparam seus alunos de maneira que eles possam se integrar à sociedade. Deve-se também a enorme força de vontade desses alunos.
A APAE faz parcerias com empresas que desejam investir nessas pessoas e os resultados têm sido ótimos.
Se todas as empresas e entidades pensarem assim, acreditamos que em bem pouco tempo teremos um País melhor onde os deficientes não se sentirão mais descriminados e darão sua contribuição para a sociedade.
Um exemplo do que foi dito acima é o Posto Portal de Santos, que tem em suas fileiras dois cadeirantes e um rapaz com Síndrome de Down, num trabalho pioneiro na Baixada Santista em se tratando de posto de gasolina.
Os cadeirantes Fábio da Silva Santos e Rodrigo César Moraes, são frentistas, calibram pneus e fazem lavagem de carros, como os demais colegas.
Bruno Domingues Lopes presta serviços apenas na Loja de Conveniências do posto, fazendo limpeza das mesas e atendendo aos clientes não ficando sujeito ao trabalho mais perigoso do lado de fora por causa do entra e sai de carros.
Mary Thot aluna da Escola de Informática e Cidadania Valongo, e o Coordenador de Projetos da Cidadania da mesma escola Roberto Fernandes, num trabalho de cidadania, foram ao local onde entrevistaram essas pessoas e também o proprietário Ricardo Rodrigues Lopes.
A seguir trechos da entrevista:
- Mary Thot: Há quanto tempo o senhor já vem trabalhando com esses jovens?
- Ricardo: Com os frentistas cadeirantes á estamos há mais ou menos 1 ano, e com o Bruno há 4 meses.
- Mary: Qual é a troca entre eles e o posto?
- Ricardo: Existe uma afinidade muito grande, na verdade não somos nós que os ajudamos mas, sim, eles nos ajudam, pois dá mais harmonia com os outros funcionários e consequentemente com os clientes.
- Mary: Esse é o primeiro trabalho com deficientes que vocês realizam?
- Ricardo: Não, no nosso outro posto (Gaivota), já trabalhamos a alguns anos com outro portador de Síndrome de Down. O posto está em reforma e assim que estiver pronto terá também além do Sergio (Down), mais dois cadeirantes que completarão o quadro de funcionários.
- Mary: Como é essa parceria com a Apae no caso do portador da Síndrome de Down?
- Ricardo: Eles não são funcionários do posto e sim enviados pela APAE, através de um convênio conosco.
Ricardo completa dizendo que acordou para essa realidade primeiramente pensando na empresa, pois, como disse antes a convivência com os demais funcionários torna o ambiente mais cordial e agradável depois pensando também na integração deles para que ganhem outros conhecimentos e assim se tornem pessoas capacitadas.
Conversando com os frentistas Fábio e César, Mary e Roberto souberam que eles se sentem realizados profissionalmente e que têm planos para o futuro em relação aos estudos (ambos pretendem fazer faculdade brevemente) e assim poder crescer mais na empresa.
Por sua vez Bruno está muito feliz pois faz amizades muito rapidamente e os clientes gostam de ser atendidos por ele.
Diz que o dinheiro que ganha compra sapatos, celular e que tem uma grande amizade pelo Pedra (apelido de Sérgio do Posto Gaivota).
CUIDADO!!!
Avisem aos seus filhos, parentes e amigos
Dentro dos Shoppings Centers há pessoas próximas às entradas dos cinemas
fazendo uma suposta pesquisa com os jovens (algo "interessante", como
cinema, TV, um novo filme a ser lançado...). Pegam então o nome, telefone
celular, fixo e residencial, endereço, nome dos pais e discretamente anotam
algumas características como as roupas, cor do cabelo, etc. etc.
etc.
E em seguida pedem para não esquecer de desligar o telefone celular para não
incomodar outras pessoas no interior do cinema durante a exibição do filme.
Depois que as pessoas entram no cinema, eles esperam alguns minutos, ligam
para a pessoa que foi "entrevistada" para ver se o celular está mesmo
desligado e, se estiver, eles ligam para a casa da pessoa.
O bandido diz o nome completo do seu filho ou parente (o que já assusta), as
características como cabelo, estatura, roupas e diz ainda "Ligue para seu
filho, se acha que estou mentindo... o nº dele é 9XXX - XXXX? Está
desligado..." (pronto, se ele sabe até o nº do celular de seu filho ou
parente, só pode ser verdade). E como um filme dura em média 2Hs, demora
muito para você conseguir ligar e ser atendido.
Aí você já está em pânico e pronto para fazer o que o bandido lhe pedir.
¨AVISO DE UM DELEGADO DE POLÍCIA¨
Isso não é boato e nem uma brincadeira, é fato verídico. Instruam seus
filhos e parentes a não responderem nenhuma entrevista ou pesquisa nas ruas
e fornecer informações curriculares a não ser que sejam apenas diretamente
para empresas.
1) Evite colocar dados pessoais específicos e curriculares em sites públicos
na Internet. Evite publicar fotos e muitos detalhes pessoais e familiares em
sites de redes sociais e afins. Eles são um prato cheio para os bandidos.
2) Nunca desliguem os celulares. Coloque-os em "silencioso". No cinema,
coloque-o para que simplesmente vibre e/ou acenda a luz. Assim saberá se
algum parente está ligando e te procurando.
O nível de engenhosidade e crueldade dos bandidos está aumentando...temos
que nos precaver cada vez mais.*
Garrafas viram vassouras em galpão no Valongo
Ação ajuda meio ambiente e na geração de renda
matéria publicada pelo Jornal A Tribuna em 15 de dezembro de 2009
É no interior de um galpão localizado na Rua Marquês de Herval, no Valongo, que garrafas de plástico ganham vida nova. Esses resíduos, que antes sujavam as ruas, agora servem para ajudar a limpá-las. Desde 2004, o projeto Revitalizando o Patrimônio Humano ensina moradores de uma das regiões mais socialmente vulneráveis da Cidade a transformar o plástico das garrafas em vassouras.
O programa funciona em parceria com a Pastoral da Criança e foi incorporado pela Ordem Franciscana Secular do Valongo. Nas visitas domiciliares às crianças, o grupo notou a dificuldade financeira pela qual passavam as famílias. Segundo Silvânia Aparecida Scholz Ramos, uma das responsáveis, muitos desses lares eram chefiados por mulheres solteiras e desempregadas. A necessidade de gerar renda impulsionou a idéia.
"Nunca quisemos dar cesta básica ou fazer doações para eles. A intenção era que eles aprendessem a ganhar dinheiro", explica. Além disso, a proposta exigia um investimento baixo e estava ligada ao meio ambinte, o que deu ainda mais gás para que a Pastoral a colocassem em prática.
Representantes de um projeto similar realizado no Rio de Janeiro vieram a Santos ensinar a técnica. A primeira turma teve 60 pessoas. Hoje, 19 moradores do Valongo são beneficiados. Eles trabalham três dias por semana, durante quatro horas. Para cada vassoura, são necessárias 12 garrafas.
Por R$5,00 (ou R$4,00, sem o cabo), cada vassoura doméstica é vendida diretamente ao público ou em supermercados de médio porte.
Algumas lojas de materiais de limpeza também oferecem o produto que tem ainda a versão vassourão, utilizada nas ruas e espaços externos.
Os clientes estão mais do que satisfeitos com a maior durabilidade do item e com a oportunidade de ajudar o planeta e a cooperativa.
Silvânia diz que, para 2010, a meta é aumentar as vendas e, quem sabe, fazer negócios com clientes maiores, como empresas e o Poder Público.
"A melhor ajuda que a população pode dar é nos prestigiar comprando as vassouras".
O ano que chega em breve traz outro objetivo: aumentar a projeção da reciclagem da garrafa PET nas escolas. Atualmente, um biólogo voluntário vai às salas de aula para explicar a reutilização, realizar oficinas e campanhas de coleta.
A entidade recebe matéria-prima para a confecção das vassouras, mas não tem condições de buscar as garrafas. Quem quiser ajudar pode levá-las na sede do projeto.
"O foco principal é gerar renda, mas o projeto vai além, despertando a consciência ambiental".
50 vassouras são feitas diariamente no galpão do projeto.
Aprenda como fazer
Lavar e retirar o fundo das garrafas com uma tesoura é o primeiro passo da cadeia. Em seguida, elas passam pelo desfiador e depois são enroladas em chapas de ferro. As placas vão para um forno e, após 10 minutos, recebem choque térmico na água quente. Na guilhotina, são cortados montadas como vassouras em uma máquina. A finalização é feita manualmnte, aparadas as pontas do plástico.
CÁRITAS DIOCESANA DE SANTOS
É um organismo mundial ligado à Igreja Católica e tem como objetivos:
1º - Descobrir em nossa comunidade quem são as pessoas excluídas;
2º - Realizar ações que coloquem os excluídos de volta à vida da comunidade.
Promove e articula Assistência Social e promoção da Solidariedade a pessoas carentes m situação de risco; Atua também na prevenção e socorro imediato de grupos em situações de emergências naturais e sociais.
Realiza ações solidárias de geração de trabalho e de renda; Analisa e desenvolve estratégias de combate à miséria e à pobreza; Forma e capacita agentes para ação social e o exercício de cidadania; Presta serviços gratuitos em caráter permanente, sem qualquer discriminação de nacionalidade, raça, cor, credo religioso ou político.
Seus programas permanentes são:
Kit Escolar - Janeiro a Março - Distribuição de material às crianças carentes da educação infantil, ensino médio e fundamental;
Campanha dos Cobertores - Maio a Julho - Distribuição de cobertores para entidades sociais, indígenas e necessitados da região;
Gesto Concreto - 1 kg de alimento durante o mês de novembro, quando da comemoração de Cristo Rei, entregue em creches e instituições de idosos;
Faça uma Criança Feliz - Outubro a Dezembro - para crianças carentes de toda a Diocese.
Projetos: Serviço de Promoção e Defesa de Direitos Jurídicos à população refugiada com solicitação de refúgio. Assistência às Aldeias Indígenas da região. Atendimento às populações carentes m projetos espcíficos.
Projeto Semente - Assistência às crianças e adolescentes carents no Morro da Pnha.
Contatos:
(13)3222-5824 - Avenida Rodrigues Alves, 254 - Santos - SP
Site: www.diocesedesantos.com.br/caritas
Centro CAMARÁ de Pesquisa e Apoio à Infância e Adolescência
MISSÃO
Contribuir para a construção de uma sociedade equânime e sustentável por meio da promoção dos direitos humanos de crianças, adolescentes e jovens, do desenvolvimento sócio-cultural e da proteção ambiental.
Público-alvo: Crianças, adolescentes, jovens e seus familiares e profissionais da rede social.
Localização: São Vicente - SP
QUEM SOMOS
O Camará é uma ONG - Organização Não Governamental, fundada em 8 de setembro de 1997.
Registros e Títulos:
• Registro no Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente;
• Registro no Conselho Municipal de Assistência Social;
• Título de Utilidade Pública Municipal - LEI Lei nº 811-A de 05/04/2000
Homenagens recebidas:
• 13/09/2007 - Sessão Solene na Câmara Municipal de São Vicente, para entrega de Placa Comemorativa pelos 10 anos de atividade do Camará na cidade.
• 07/11/2007 - Prêmio Comunidade em Ação, no Teatro Coliseu em Santos. Vencedor da categoria Entidades da 5ª edição do Prêmio Comunidade em Ação, que é uma iniciativa do Jornal A Tribuna em parceria com a CPFL.
Representações institucionais do Camará:
Âmbito federal
Participação na elaboração e avaliação do Plano Nacional de Enfretamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil (2000 e 2005)
Assessoria Técnica do Programa de Ações Integradas e Referênciais para o Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes no Território Brasileiro (PAIR)
Membro da Comissão Organizadora da Conferência Nacinal Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente do Estado de São Paulo
Representante do CONDECA-SP no III Congresso Mundial de Enfrentamento à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes
Âmbito Estadual
Membro da Coordenação da região sudeste do Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes;
Conselheiro suplente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente de São Paulo (CONDECA/2007-2009)
Membro do Comitê de Difusão da Carta das Responsabilidades Humanas no Brasil
Membro do Coletivo Jovem de Meio Ambiente do Estado de São Paulo/ Coletivo Jovem Caiçara
Rede da Juventude pelo Meio Ambiente – REJUMA
Rede Nossas Crianças da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente
Representações institucionais do Camará:
Âmbito Regional – Baixada Santista
Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista – REABS
Coletivo Educador Serra do Mar
Representante da Baixada Santista na Comissão Estadual dos Pontos de Cultura
Rede Metropolitana de CMDCA’s da Baixada Santista
Âmbito Municipal
Vice-presidencia do Conselho Municipal dos Direitos da Infância e Adolescência de São Vicente (Gestão 2007-2009)
Presidência da Comissão Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual (2007)
Conselheiro do Conselho Municipal de Assistência Social (2007-2009)
Membro da Comissão Intersetorial de Prevenção às DST/Aids.
Membro do Conselho Municipal do Meio Ambiente
PROJETOS ATUAIS
1) CulturAtiva
Tem por objetivo promover a participação ativa de jovens em processos de produção cultural.
Atividades: teatro, vídeoprodução, dança de salão e informática.
Público: 100 adolescentes e jovens; público indireto entre 2.000 a 3.000 jovens.
Parceiro: Ministério da Cultura
2) Desafio XXI na Escola
Consolidar a Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida criada na Escola Estadual Luís D’ Áurea em 2008, fortalecendo o papel dos alunos nos processos de co-gestão do espaço escolar.
Atividades: oficinas socio-educativas na Escola Estadual Luís D’ Áurea, participação em conselhos, fóruns e movimentos ambientais e saídas culturais.
Público: 50 alunos do Ensino Fundamental, da E.E. Luis D’áurea, no Parque das Bandeiras.
Parceria: CMDCA, com recursos da CPFL.
3) Comunidade em Cena
Formar 30 agentes culturais, entre jovens de São Vicente, capazes de mobilizar outros jovens em torno de projetos socioculturais.
Participarão de oficinas de vídeo, educomunicação, animação sociocultural, informática e cidadania ativa. Mobilizarão grupos juvenis em escolas e outros espaços comunitários, para que elaborem planos de ação capazes de melhorar a realidade. Início em agosto/2008
Público: 30 jovens, que atuarão com outros 500 jovens, no período de 2 anos.
Parceiro: Fundação Citi
4) Ateliê Camará
Oficina de Artes Plásticas com objetivo de ampliar o repertório artístico-cultural dos participantes e promover geração de renda. O grupo produz peças artísticas em Mosaico e presta serviços em restauração de móveis e texturização de paredes.
Público: 15 jovens
Parceiros: Criança Esperança
5) Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes (desde 1997)
enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes é realizado em diversas ações. Inclui o acompanhamento psicossocial de adolescentes e suas famílias, articulação e fortalecimento da rede local de proteção social e garantia de direitos, e ainda a participação na construção de políticas públicas de proteção às crianças e adolescentes.
Público: 100 adolescentes e seus familiares.
Parceiros: UNESCO – Criança Esperança, CMDCA de São Vicente - Petrobrás, Fundação Abrinq, Instituto HSBC Solidariedade.
6) Vila das Famílias
Objetiva fortalecer as competências familiares para que os membros da família respondam às necessidades integrais de suas crianças, por meio de ações de geração de renda e atendimento psicossocial. É um projeto de proteção social básica, que faz parte do Programa ASEF – Ações Socioeducativas de Apoio à Família, do governo federal.
Público: 60 famílias, com crianças de 0 a 6 anos, moradoras da Vila Margarida.
Parceiros: APAS – Associação Presbiteriana de Assistência Social, CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social de São Vicente.
7) Saúde e Adolescência
Tem como objetivo prevenir a incidência de DST/Aids e Hepatites, e o uso abusivo de drogas, em adolescentes da Vila Margarida.
O projeto prevê trabalho de campo, realizado por dois agentes de saúde, criação e distribuição de materiais educativos, e oficinas de direitos sexuais e reprodutivos. Início em agosto.
Parceiro: Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo - Coordenação Estadual/ CRT em DST/Aids.
8) Bloco Eureca – Eu Reconheço o Estatuto da Criança e do Adolescente
Mobilização social pelos direitos das crianças e adolescentes que integra autoridades, profissionais, crianças, adolescentes, jovens e familiares da região.
Criado há 17 anos pelo Projeto Meninos e Meninas de Rua, o desfile já é uma tradição no carnaval de São Bernardo do Campo. Desde 2006 o Camará organiza o desfile do Eureca Litoral na cidade. Além do carnaval, o bloco tem saído também para marcar outras datas: 18 de maio (Enfrentamento da violência sexual) e 13 de julho (aniversário do ECA).
Público: cerca de 500 pessoas por ano
Parceiro: CMDCA de São Vicente
NOSSA EQUIPE:
PRESIDENTE: José Carlos Fernandes.
COORDENADOR GERAL: João Carlos G. da Franca.
COORDENADORAS DE PROJETOS: Lumena Celi Teixeira, Viviane Gorgatti, Elizabete Novaes.
EDUCADORES: José Carlos Názara, Maria Fernanda Portolani, Daniela Mattos, Álvaro Fernandes, Nathália Alves, Ewerton Candido, Vanessa Santos, Adriana Dantas, Valéria Alves, Ana Paula Silva, Vanessa Alves, Vivian Oliveria e Jackson dos Santos.
MONITORA: Roseane Silva.
ASSISTENTE SOCIAL: Vanessa Gonçalves.
INFORMÁTICA: Wallace Rosa.
COMUNICAÇÃO: Sonise Gomes
ADMINISTRAÇÃO: Daniela Uechi e Fátima Baeta.
SERVIÇOS GERAIS: Eliane Varela
CONTATO
Endereços:
Rua Caminho dos Barreiros, 495 – Beira Mar.
Rua Lovely Plauchut, 787 -Vila Margarida.
Telefone: (13) 3467-3944
E-mail: projetocamara@projetocamara.org.br
